Porque uma Vida Mais Prática Não Faz Mal a Ninguém

Quando eu era pequena, morei muitos anos na casa da minha avó. Eram tempos difíceis; meu pai se foi muito cedo e minha mãe não trabalhava, por isso precisamos fazer esse “recuo estratégico”; ela e minha avó recebiam pensão de seus falecidos maridos, mas mesmo os valores somados eram pouco. O orçamento era limítrofe para as nossas necessidades, então não havia uma folga para podermos compra um novo sofá para substituir o velho, por exemplo, ou contratar alguém para ajudar na cozinha e com a limpeza da casa. Assim, nós mesmas precisávamos manter tudo em ordem por nossa conta. Eu ainda tinha seis anos, mas já participava da arrumação, mantendo meus brinquedos guardados num cesto quando não estava brincando com eles. Com a minha vassourinha de brinquedo, eu conseguia “varrer” pedacinhos de papel do chão – e achava que estava dando uma enorme contribuição. Minha mãe achava graça (ia dizer o quê, não é mesmo?), me agradecia e pedia pra eu ir brincar lá fora – assim eu não via que ela estava varrendo o mesmo chão que eu havia limpado há poucos momentos, que obviamente ainda tinha muito o que limpar.

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E cresci vendo as duas se virando para manter um piso de tacos de madeira limpo, mas quase nunca encerado (faltava dinheiro para comprar a cera); lutando para manter o fogão limpo, já que o material do qual eles eram feitos parecia ser mais aderente à gordura do que os atuais (e ainda não existiam os desengordurantes milagrosos de hoje). Quando uma porta ou janela empenava, era um sacrifício para abrir ou fechar! Algumas nós nem mexíamos mais, porque agarrava mesmo. E me lembro que, aos 12 anos, eu já pensava: “quando eu tiver minha casa, não quero ter esse tipo de trabalho, não”. E assim foi. Cresci, estudei, me formei, arrumei um emprego e, com muito sacrifício, comprei uma casinha pequena, mas muito aconchegante. As primeiras providências foram: trocar todas as janelas antigas de madeira por venezianas de alumínio; fiz a mesma coisa com a porta da cozinha, que estava totalmente estufada e foi substituída por uma porta-balcão de alumínio também. O piso, de taco, foi trocado por piso de cerâmica. E ali fui continuando minha história.

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Com vista pro mar

Carmem sempre teve problemas respiratórios. Desde novinha, foi impedida de ter cortinas e tapetes em seu quarto porque acumulavam muita poeira (e ela adorava as cortinas floridas). Também precisou ver embora os ursinhos da prateleira sobre a cama, alguns que ela tinha desde o nascimento. Foi um golpe muito duro para uma criança tão nova – afinal, como explicar para uma menina de oito anos que aqueles bichinhos tão fofos faziam mal para sua saúde? Também doeu no coração dos pais, mas não tinha outra saída. À medida em que foi ficando mais velha, Carmem continuou com seus problemas de saúde – que na verdade, pioraram bastante. Sua cidade ficava numa região serrana do estado e por isso a variação térmica era sempre muito grande. No inverno, a temperatura média era de nove graus e ela sofria muito nesse período. Por fim, seu pneumologista ditou: “seria melhor se você morasse no litoral”.

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Carmem já era formada e se lembrou de um convite feito por sua irmã mais velha, para morarem juntas. A família tinha um terreno numa cidade capixaba e elas poderiam construir suas casas ali. Pronto, estava decidido. Ligou para a irmã, conversaram e, três meses depois, estavam iniciando as obras. Por causa das doenças de Carmem, as janelas que usaram precisariam ter, obrigatoriamente, um anteparo próprio, para evitar a necessidade de cortinas. Elas escolheram venezianas de alumínio de três folhas: duas de alumínio, para manter a privacidade, e uma de vidro, para nunca perderem o mar de vista.

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Conheça as Vantagens das portas e janelas de alumínio

Na hora de começar a construir a casa, surgem várias dúvidas sobre qual material deve ser usado para o acabamento de portas e janelas. Afinal, existem diversos tipos como alumínio, madeira, PVC e ferro.

Claro, tudo depende da proposta que se tem em mente para o novo imóvel. A diversidade estética que pode ser imaginada dá asas à criatividade tornando essa fase de construção divertidíssima.

Além do processo criativo, deve-se pensar em quesitos técnicos como dimensões para abertura, preço e qual nível de ventilação e iluminação é o desejado. Afinal, o bem estar sempre fica em primeiro lugar.

Pensando em todos esses detalhes, optar por esquadrias de alumínio é uma ótima escolha. A Loja do Alumínio separou alguns pontos que reforçam essa afirmação e dicas para utilizá-las da melhor maneira possível!

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