Nossa casa é nosso quartel-general, o lugar onde podemos descansar, nos recompor e, muitas vezes, nos isolar do resto do mundo. Quantas vezes, quando estamos cansados no trabalho, a única coisa que conseguimos dizer é “ô vontade de ir pra casa!”? Não é à toa. É o lugar que melhor conhecemos, é onde está tudo aquilo que precisamos – inclusive nossa cama quentinha, macia e tentadora, no nosso quarto sossegado, seguro. Opa… será mesmo?

Esses são os problemas da atualidade: o conforto térmico está um bocado prejudicado pela mudança nas temperaturas de cada estação – sempre está frio demais ou quente demais -, além do constante e inevitável barulho vindo de fora. Isso porque nem mencionamos ainda a questão da segurança, que anda bem prejudicada por aí. Quem mora em grandes centros, então, sabe bem como é isso! O pior é que esses efeitos colaterais da vida humana estão se espalhando também pelas cidades menores. Mas sabe que dá pra resolver muito bem instalando portas e janelas de alumínio corretas para a sua casa?

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Como se diz nos quatro cantos do país: não tá fácil pra ninguém. A inflação anda mais inflada do que nunca, os preços de praticamente todos os alimentos subiram, impulsionados pelas altas no preço dos combustíveis e da energia elétrica (que sempre impactam todas as áreas). Pra variar, os salários não subiram (só os dos parlamentares), o que nos joga à conhecida situação: o salário não caiu, mas o poder de compra dele diminuiu – e muito.

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Com isso, o cenário no setor imobiliário também mudou. Muita gente que já tinha se planejado para adquirir a casa própria neste ano está mudando de planos e preferindo imóveis já usados, aliás mais usados do que planejavam no início. A vantagem é que, exatamente por causa da crise, os valores caíram muito e, com uma boa negociação, consegue-se que caiam mais ainda. O problema é que costumam ser imóveis que requerem alguma reforma, e reformar nessa crise… Como fazer?

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Se a compra da casa própria já é um momento amplamente comemorado pelos proprietários, imagine quando se consegue um imóvel que está gentilmente instalado numa paisagem de cinema? Por exemplo, num campo, ou perto da praia? Um verdadeiro sonho! Mas imagine que as janelas são tão pequenas que a única forma de curtir a paisagem lá de fora é saindo de casa? Não que sair seja ruim – muito pelo contrário! Mas naqueles dias friozinhos, quando tudo o que a gente quer é um sofá, um cobertor e uma paisagem linda pra ficar curtindo, janelas pequenas se tornam um aborrecimento.

 

Sabia que uma das coisas que poucas pessoas se lembram é da interação da casa com o ambiente externo? Sempre se pensa na segurança e na proteção contra o clima, mas só se lembra da paisagem lá fora quando ela é muito feia – ou muito bonita. E sempre no finalzinho da obra, quando quase tudo já está assentado. Então hoje a gente vai frisar nessa dica pra você,m que está comprando, reformando ou construindo sua casa: leve a paisagem em consideração desde o início. Ao invés daquelas janelas padrão pequenas e escuras, que tal uma janela maior? Pode ser uma enorme janela de alumínio branco, daquelas de novela, que clareiam bastante o ambiente! Já pensou?

 

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Não adianta: toda casa tem o cantinho feio que a gente morre de vergonha de mostrar. Lavandeira, quartinho de despejo, o quarto do filho mais bagunceiro (rsrsrs), mas sempre tem aquele pedaço que a gente nem gosta de ir. Não é assim? Mas como nos lares brasileiros não é tão comum a presença do quartinho de despejo (aliás, recanto das mais improváveis quinquilharias do mundo), é mais provável que o patinho feio da casa seja, mesmo, a lavanderia.

Tanque, máquina de lavar, de secar (quando há), varal de teto, prateleiras com sabão em pós, amaciante, esponjas, buchas, alvejantes, cesto de roupa suja, tábua de passar, vassouras e rodos… Ah, não tem como uma bagunça dessas ficar bonita. Será? A gente acha que não, mesmo… e que sim, ao mesmo tempo! Quer ver como uma porta de alumínio bem colocada vai mudar a cara do lugar?

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Desde que ganharam mais espaço nas principais novelas da televisão, as portas pivotantes se tornaram um sonho para muitas pessoas. Afinal, a imponência nas dimensões (maiores que uma porta convencional) e a forma diferente de abertura transformam a entrada da casa praticamente num evento à parte! Você já pensou em colocar uma na sua casa?

Pois saiba que existem vários modelos disponíveis no mercado – e ainda há como personalizar um modelo exclusivo só pra você -, além de materiais diferentes também. Isso mesmo! As portas que mais vemos são feitas em madeira, mas existem portas pivotantes em alumínio que são verdadeiras obras de arte! Mas seja lá qual for a sua escolha, existem alguns detalhes aos quais você deve estar atento. Antes de trazer essa porta tão diferente para a sua casa.

Dimensões

As portas convencionais costumam ter a velha medida padrão de 80cm de largura por 2 metros de altura, não é? Pois saiba que uma porta pivotante (de alumínio ou não) não pode ser instalada dentro destas medidas.

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Quando construímos ou reformamos nossa casa, temos que prestar atenção a uma infinidade de detalhes e, por causa disso, muitas vezes nos esquecemos de coisas muito simples e óbvias. Escolher as portas e janelas corretas, por exemplo, é uma delas. Não se escolhe qualquer uma, e nem apenas pelo critério do preço; afinal, por mais que pareçam algo que ninguém notaria, portas e janelas carregam parte da personalidade da casa, que em si carrega a personalidade dos donos.  Soa bobagem? Garantimos que não é.

Muitas pessoas tem um verdadeiro xodó com portas e janelas de alumínio branco, por serem discretos e terem um design moderno que combina com praticamente qualquer estilo de decoração. Mas serão as corretas? A gente vai dar algumas dicas aqui pra você ficar de olho nesses detalhes quando chegar o momento de escolher essas peças, ok?

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Eu tenho uma amiga que não se parece nada comigo. Ela demooooora a enjoar das coisas na casa dela! Faz mais de cinco anos que ela mora no mesmo lugar, com os móveis na mesma posição, com a mesma cor, os mesmos quadros, as mesmas roupas de cama… Gente… CINCO ANOS!!! Mas ela é dessas mulheres que são tranquilas feito um pardal, sabe? Totalmente diferente de mim, que sou agitadíssima, colorida, faladeira – e que enjoo fácil fácil das coisas.

Lá em casa eu vivo mudando tudo de lugar – minha vontade era comprar tudo de novo, mas dinheiro não tá fácil nem pras tranquilas, quanto menos pras agitadas, né? Então saio reformulando a posição dos móveis, tingindo jogos de lençol, costurando florzinhas de fuxico nas colchas, mudando vasos de plantas de lugar… Semana passada, mesmo, eu mexi na cor da parede da sala. Enjoei, estava branco demais. Aí comprei uma lata de tinta amarelo-mostarda e misturei só com uns toques de corante rosa; ficou uma espécie de salmon bem vivo, vibrante, alegre. Eu adorei a cor! E a usei na parede que fica de frente pra minha porta de entrada, onde tem uma porta de alumínio branca linda de morrer. Fez um baita contraste – e não ficou nada exagerado! Até essa amiga minha gostou e me pediu sugestão de cor pra usar na casa dela também.

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Muita gente tem medo de construir a própria casa, preferindo comprar uma que já esteja pronta, nem que precise dar uma reformada depois. O motivo é tentar evitar a tremenda dor de cabeça que construir representa. Afinal, é difícil achar bons pedreiros! Além de bons de serviço, precisam ser disciplinados, ordeiros, não desperdiçarem material à toa – e nem furtar alguma coisinha de vez em quando -, serem responsáveis com prazos, etc.. Fora isso, sempre acaba material antes da conclusão, mesmo quando as contas forma feitas direitinho por um arquiteto ou engenheiro (mesmo levando em conta eventuais desperdícios). Sim, construir é trabalhoso, cansativo, caro e dá uma dor de cabeça danada.

Mas ainda assim, acho que todo mudando deveria passar por essa experiência. É muito diferente você morar numa casa comprada já pronta ou em uma que você viu ser feita, sabe que material foi usado, sabe os truques que ela esconde. Além do mais, olhar pra ela e pensar “eu vi nascer” é totalmente incrível. Os sucessos que você comemorou, as bolas-fora que você deu (que ensinam muito, aliás)… É muito válido, e inesquecível. Quando construí a minha, me lembro de ter, eu mesmo, tirado as medidas de todas as portas e janelas e levá-las para a loja onde as compraria – e não errei nenhuma! Comemorei.

Mas errei quando comprei as maçanetas. Entrei na loja de ferragens, escolhi pelo modelo e falei: que oito dessas (e apontava), quatro dessas (e apontei para outras) e duas dessa (eram maçanetas especiais pra porta de alumínio pivotante que íamos instalar na sala, muito bonita por sinal). Todas abriam para a direita. O vendedor me olhou por cima dos óculos com uma das sobrancelhas arqueadas e perguntou: “certeza? É isso mesmo? Todas abrindo pra esse lado?”. Eu estava tão empolgado que nem absorvi a pergunta e só respondi que estava tudo certo. Paguei e voltei pra obra.

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É indiscutível que as cidades estão sendo transformadas em espinheiros. As casas com quintais estão sendo derrubadas e, em seus lugares, surgem prédios escandalosamente altos. Tudo em nome da modernização, da vida urbana e da praticidade em… não ter um quintal pra cuidar. Afinal, quem é que tem tempo pra cuidar de quintal hoje em dia, não é?

Mas um quintal faz uma falta… Se não fizesse, não colocaríamos vasinhos de plantas dentro de nossos “apertamentos”, nem que seja uma suculenta, ou um cacto. As plantas fazem falta. A presença delas refresca o ambiente, além de enfeitar e dar uma quebrada naquele aspecto duro do concreto nosso de todo santo dia. Mesmo quem nunca entrou numa casa térrea com um quintalzinho que seja sente falta de uma plantinha. E é por isso que muita gente tem buscado montar uma espécie de quintal na varanda do apartamento, uma área verde relaxante e que não lembre em nada o centro urbano. Daí é só instalar uma porta balcão em alumínio, bem grande, para dar uma boa vista desse jardim e pronto: da sala, se vê toda a exuberância das plantas que escolhemos com todo cuidado. Mas qual cor eu escolho pra essa porta?

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Qualquer médico é capaz de nos olhar nos olhos, hoje em dia, e dizer: você precisa morar num lugar mais calmo. E quando eles dizem isso, uma das primeiras coisas que nos vêm à mente é “mudar para o campo”. Ok, alguns ainda pensam mais alto e imaginam-se morando numa bela casa, simples, perto da praia, numa aldeia de pescadores silenciosa e até bucólica. Certo… mas a verdade é que, por mais que saibamos que isso é verdade, a gente ainda precisa morar nas cidades, mesmo, não tem jeito. Bom… quem sabe morar numa rua mais tranquila? Já ajudaria.

E aí, seu pensamento é interrompido por um caminhão bi-trem carregadinho bem na sua rua. E você, do terceiro andar, sentiu tudo vibrar como se estivesse acontecendo um terremoto. As janelas e portas, de alumínio (é o material mais usado nos prédios de hoje), tremem tanto que você se prepara pra ver todos os vidros se quebrando dentro dos caixilhos – e a certeza é tanta que até já pensa na vassoura, na pá e se tem alguma caixa de leite longa-vida pra reunir os cacos e descartá-los. Aí o caminhão vai embora, a tremedeira vai diminuindo até finalmente parar. “Meu Deus do céu, quem pensou nas portas e janelas para a casa estava num dia ruim! Que má ideia! Parece que vai cair tudo!”

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